Por Alvin Powell, Harvard equipe de redação
Um trio de relatórios recentes lançou uma nova luz sobre a saúde dos Estados Unidos, com resultados mistos sobre obesidade, tabagismo e pressão arterial.
Os dados sobre obesidade mostrá-lo continuando a subir entre os adultos, embora haja indicações de uma estabilização entre as crianças. Trinta e oito por cento dos americanos eram obesos em 2013-2014, um aumento de 3 pontos de 2011-2012 e de 6 pontos entre 2003 e 2004.
ANTES
DEPOIS
A notícia sobre o tabagismo foi mais animador. Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças informou que o tabagismo, o que tem vindo a decair ao longo de décadas, atingiu uma nova baixa em 2014-16,8 por cento, uma queda de 1 ponto em relação ao ano anterior.
Os resultados de um estudo de adultos com mais de 50, entretanto, mostrou que manter a pressão arterial significativamente menor do que as diretrizes atuais podem ter um efeito dramático sobre a saúde. As diretrizes sugerem manter a pressão sistólica - o número mais elevado - abaixo 140. O novoSPRINT estudo, apoiado pelos Institutos Nacionais de Saúde, disse que com o objetivo de 120 resultou em 26 por cento menos mortes e 38 por cento menos casos de insuficiência cardíaca.
Sua resposta curta: Ainda há trabalho a fazer.
GAZETA: Existe um achado mais significativo sobre hábitos de saúde ou de estilo de vida da nossa nação por meio desses estudos?
WILLETT: Na obesidade, parece que a taxa de obesidade em adultos continua a subir - embora não tão rapidamente como tinha sido - e isso não é uma boa notícia.
A notícia um tanto encorajador foi que as taxas de obesidade em crianças não têm subido, mas eles ainda estão muito altos. Tem havido um grande esforço para dobrar a curva da epidemia de obesidade infantil. É muito claro o que está acontecendo. Nós vimos análises mais detalhadas de lugares como Nova York e Los Angeles e Cambridge, onde as taxas de obesidade em crianças que parecem ter mesmo virado para baixo um pouco. Então, fazendo um esforço grande e intenso que realmente fazer a diferença - e eu acho que isso é uma mensagem importante: Esta não é uma tendência sem esperança e inevitável para cima.
Mas ainda estamos muito longe de onde deveríamos estar e onde estávamos 40 ou 50 anos atrás. Para os adultos, nós realmente precisamos ser muito mais sério sobre controlar a obesidade. É lamentável o que estamos fazendo para controlar a obesidade em comparação com as tendências poderosas empurrando-nos para mais obesidade.
Não há incentivo enorme em todos os lugares na mídia para comer mais de tudo. É na maior parte lixo que está sendo empurrado: bebidas adoçadas com açúcar, fabricados, doces altamente processados e coisas assim. Quando foi a última vez que você viu um anúncio de televisão para brócolis ou maçãs?
Nós publicamos um artigo [recentemente] no Health Affairs olhando para as tendências da qualidade da dieta. Nós vemos, ao longo do tempo, uma melhoria modesta, novamente muito longe de onde deveríamos estar. Mas o que vemos também é que as tendências são muito desigual pelo nível socioeconômico.Pessoas com renda superior estão fazendo muito bem em termos de melhorar a sua dieta e as pessoas com menor renda e escolaridade realmente quase não melhorou em tudo.
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Por Todd Datz, Harvard School of Public Health Communications | 14 de setembro, 2011 | Escolha do Editor Popular
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GAZETA: Os resultados indicam fumadores nós estamos tendo mais sucesso desse lado. Há lições a serem aprendidas para a luta contra a obesidade desde as campanhas anti-tabagismo?
WILLETT: Absolutamente. Aprendemos muito com a campanha anti-tabagismo.
Levou grande esforço por parte de muitas pessoas para inverter esta situação.Nós tivemos que puxar um monte de alavancas que não estamos puxando para a obesidade, incluindo um imposto muito substancial de fumar. Tomou consciência de massa, campanhas de educação. Nós não estamos fazendo essas coisas para a obesidade da mesma forma.
A obesidade é mais complicado do que fumar. Fumar é de todo ruim e não é bom, e mais comida não é tão simples assim - embora bebidas adoçadas com açúcar são todos maus e não é bom.
Então, não temos utilizado todos os meios disponíveis para nós. Temos também um programa alimentar maciça, quase US $ 80 bilhões ao ano, chamado SNAPou vale-refeição. Ele é, na verdade, alimentando a epidemia de obesidade e estamos, ao mesmo tempo, pagando as consequências para isso.
GAZETA: Isso é madura para a reforma?
WILLETT: A indústria de alimentos não quer que tocou em tudo, porque isso é basicamente um funil maciça de dezenas de bilhões de dólares para a indústria de alimentos processados.
O USDA diz que é colocar comida saudável na mesa para os americanos. Mas nós analisamos o que os participantes SNAP está comendo e é comida horrível.É uma dieta concebida para produzir obesidade e diabetes. Se você quiser fazer uma população obesos e diabéticos, você alimentá-los uma dieta SNAP. Este é um programa que precisa de ser melhorada, mas não cortado, porque é essencial para milhões de americanos seriamente estressado.
GAZETA: Por que têm números de fumadores desceu? É só por causa das campanhas anti-tabagismo?
WILLETT: as taxas de tabagismo foram subindo até 1964, quando o relatório do cirurgião geral sobre o tabagismo foi lançado. Ele disse muito claramente que fumar era uma causa de câncer.
Informação e educação, embora não suficiente, tem que ser na base de tudo o que fazemos nesta área. Podemos ver, só a partir dessa informação, a tendência de alta se virou. Em seguida, ele tomou camadas e camadas de programas, mensagens de aviso na televisão, a proibição da publicidade do fumo na televisão e em outros lugares. Tributação realmente fez a diferença. Os economistas irá dizer-lhe que é apenas tributação, mas começou para baixo antes de impostos, e eu não acho que a tributação poderia ter sido posto em prática até que você teve o apoio público suficiente para fazê-lo.
GAZETA: Será que há décadas esforço indicam que, tanto quanto a obesidade vai, nós pode estar no início de um longo caminho?
WILLETT: É definitivamente um processo multi-década, ea obesidade é mais resistente do que fumar. Mas não é impossível. Fumar é altamente viciante e ao fato de que tanta gente sair [está incentivando]. Demorou um grande esforço por parte de muitas pessoas. Nós não chegamos quase tão sério sobre a epidemia de obesidade que temos sobre o tabagismo.
GAZETA: O que estamos vendo até onde a desigualdade nestes dois casos?Será que estamos vendo o surgimento de duas Américas em cuidados de saúde?
WILLETT: Estamos definitivamente vendo o surgimento de duas Américas quando se trata de saúde, como podemos ver através de outras lentes. Olhe para renda e vemos um quadro semelhante de um fosso crescente.
Não é surpreendente que as pessoas que têm mais informações importantes para a sua saúde e bem-estar e os meios para agir sobre essa informação vai ser o primeiro a agir. Isso é o que estamos vendo, em termos de qualidade da dieta e obesidade. De forma muito ampla, existem duas Américas diferentes caracterizadas por renda e educação, fortemente associada à raça, etnia. Os afro-americanos em geral tinham a pior qualidade da dieta, embora quando você ajustar para a renda e educação, essas diferenças desaparecem. Então, ele realmente é a pobreza que estamos falando.
GAZETA: Por que é um alimento mais saudável mais caro?
WILLETT: Realmente comida barata, alimentos não saudáveis, é sobretudo altamente refinado amido, açúcar e, até recentemente, parcialmente hidrogenado óleos vegetais. Você pode produzir essas coisas em uma base de massa de amido - especialmente refinado e açúcar - a um custo muito baixo.
Os ingredientes são muito, muito barato e muito estável. Amido refinado e grãos refinados têm uma vida útil muito longa. Eles são enviados em todo o país e pode ser armazenado por longos períodos. Você pode transformá-los em todos os tipos de produtos que têm basicamente os mesmos ingredientes. Você adicionar sabor, coloração, embalagem e comercialização, e ainda pode haver uma margem de lucro grande embora eles ainda são relativamente baratos.
Esta é provavelmente a pior parte da dieta, se você olhar para o que os participantes SNAP está comendo. Prateleiras de supermercado são apenas alinhado com coisas desse tipo. É barato e as pessoas podem encher seus estômagos. Em contraste, os vegetais são mais caros, se eles estão frescos ou congelados. Eles são perecíveis ... e há mais trabalho para produzi-los. É mais complicado do que apenas tomando grãos e refino ou processamento em massa-açúcar, por isso há razões pelas quais alimentos não saudáveis é barato.
No entanto, temos olhei para isso, a qualquer custo e não há um [potencialmente] grande diferença de salubridade da dieta. Por exemplo, grãos integrais são ainda barato em comparação com um monte de coisas processados. Legumes são baratos e alguns vegetais - repolho, feijão de corda, batata doce - não são realmente muito caros.
Se você tomar um pouco de tempo, você pode fazer aqueles em refeições muito saudáveis. Mas muitas vezes as pessoas não têm o conhecimento, consciência,habilidades, e tempo para fazer isso, então eles acabam recebendo as coisas menos saudáveis - prontos-a-comer, embalado, e convenientes.
GAZETA: Você não estava envolvido no estudo pressão arterial SPRINT, mas a pressão arterial está ligado ao estilo de vida, através de dieta e consumo de sal. O que você achou dos resultados que um declínio significativo a partir de 120 140 na pressão sistólica iria salvar muitas vidas?
WILLETT: Ninguém está dizendo por que a pressão arterial era tão alta no início.
O IMC [índice de massa corporal] média dos participantes foi de 30 [obeso] e sabemos que o excesso de peso é o fator determinante da pressão arterial individual mais importante. Mas a dieta não foi sequer mencionado no estudo ou mencionados em qualquer um dos relatórios de imprensa que eu vi. Era tudo sobre a adição de medicação.
Sabemos há muito tempo que, em pessoas que têm dietas saudáveis, a pressão arterial não subir com a idade e as taxas de pressão arterial são muito mais baixos. Isto é principalmente um problema de má alimentação e sedentarismo, a obesidade ser o piloto número 1.
Nós sabemos que o sal também é importante, potássio inadequada é importante, e muito refinado amido e açúcar eleva a pressão arterial. Os resultados do SPRINT não surpreendem porque nós sabemos que há uma relação linear entre a pressão arterial e mortalidade. Portanto, não é surpreendente que mais tratamento trouxe-o para baixo.
Mas as pessoas não têm hipertensão devido a deficiências de drogas, eles têm hipertensão por causa de, com algumas exceções, estilos de vida pouco saudáveis.
GAZETA: Existe uma mensagem geral take-away a partir desses relatórios?
WILLETT: A mensagem geral é que nós realmente precisamos levar a sério sobre como lidar com os estilos de vida pouco saudáveis que temos nos Estados Unidos. Nós não lidou adequadamente com a epidemia de obesidade. Se nós lidar com isso - incluindo a qualidade da dieta - que também pode ter um trazendo pressão arterial impacto muito grande para baixo, assim como as taxas de diabetes e muitas outras condições. Este é um sinal de que o que estamos fazendo agora não é adequado.
E, devo acrescentar, em uma nota positiva, temos feito mais para a obesidade infantil e devemos sentir bem sobre vendo alguns benefícios de que, embora ainda há muito mais a fazer.
VIDA
